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Casa Courense na marinha de guerra

6 de Março de 2016 | Manuel Tinoco
Casa Courense na marinha de guerra
Geral

Em viagem pelo mundo sem fim das memórias devolvidas ao presente através das redes sociais que nos aproximam ao minuto e ao segundo um de cada um, demos de caras com duas fotos que fazem navegar quatro courenses até aos anos sessenta do século passado.

Três deles viriam a ser fundadores da Casa Courense em Lisboa, o outro faleceu precocemente. Manuel Barros, do Lugar de Lamamá, é o homem que surge na foto individual, pose de marinheiro orgulhoso, uma vida por viver nesses idos de sessenta, hoje, meio século depois daquele 1966, um homem que todos admiramos e saudamos lembrando a sua importância no nascimento da Casa Courense.

Já a imagem que nos mostra os três jovens marinheiros em pose descontraída, retrata, por ordem, Casimiro Oliveira, dos Bonabóia de Sequeiro, que a morte levou consigo muito cedo; Evaristo Viana, de Resende, um elemento preponderante na fundação da Casa Courense; e, por fim, o número um da associação que representa Paredes de Coura em Lisboa, Sérgio Ribeiro, natural de Sequeiro e filho do popular Manuel Capador, daquele lugar.

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