3ª Jornada da Série A da Taça Nacional de Futsal Feminino (1ª Fase)
Pavilhão do Nun´Álvares
Árbitros: Luís Graça, Bruno Oliveira e Ricardo Dias (Braga)
8/4/2017
NUN’ÁLVARES 2
Nádia; Vera, Kina, Glória e Carol.
Suplentes utilizadas: Teresa, Lina, Mary, Filipa e Jona.
Suplentes não utilizadas:
Treinador: Rui Oliveira.
CASTANHEIRA 0
Rosa; Cris, Vânia, Catarina e Tânia.
Suplentes utilizadas: Adriana, Sylvie, Sara Lourenço, Adriana Amorim, Marisa (cap) e Ivete.
Suplentes não utilizadas:
Treinador: Rui Gonçalves.
Disciplina: Amarelos – Cris e Tânia.
Em jogo que se antevia de elevado grau de dificuldade, o Castanheira entrou bem e até foram suas as primeiras oportunidades de golo.
Todavia, o diabo estava atrás da porta. Isto porque a equipa de Rui Gonçalves haveria de sofrer forte contrariedade logo na fase madrugadora do jogo ao ver-se privado do contributo de Catarina, que sofreu lesão grave que a vai afastar da competição durante algumas semanas.
Com um reduzido leque de opções no banco, o técnico castanheirense viu-se a braços com uma tarefa complicada, uma vez que estava a defrontar uma formação que joga com a rotatividade em níveis elevados. De resto, basta dizer que o Nun´Álvares é o campeão distrital de Braga.
O empenho, a garra e a determinação estiveram, porém, sempre nas cabeças e nos pés das atletas do Castanheira, que não se mostraram assustadas com o poderio das adversárias nem com a prematura saída de Catarina. Tanto assim foi que, a formação de Fafe apenas marcaria o tento inaugural já à beirinha do intervalo.
Na segunda parte, com o desgaste natural das castanheirenses, a equipa da casa soube gerir a vantagem, espreitando sempre a possibilidade de marcar o segundo golo. Tal aconteceu e sentiu-se nesse momento que muito dificilmente o Castanheira poderia operar a reviravolta.
Ainda assim, Rui Gonçalves respondeu ao golo pondo a sua equipa a jogar em 5×4, mas sem resultados práticos.
Uma nota para o regresso da competição da guarda-redes Rosa, que levou a efeito exibição de alto nível, após cerca de quatro meses de paragem por lesão.
Pelo desenrolar do jogo é justa a vitória da turma da casa, há que dizê-lo. Mas cumpre de igual modo lavrar o registo do espírito de sacrifício que as visitantes nunca esconderam.
Apesar da derrota mantêm-se incólumes as possibilidades do Castanheira passar à segunda fase desta Taça Nacional.