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DERROTA QUE NÃO MATA ASPIRAÇÕES DO CASTANHEIRA

28 de Abril de 2017 | Manuel Tinoco
DERROTA QUE NÃO MATA ASPIRAÇÕES DO CASTANHEIRA
Castanheira

 

3ª Jornada da Série A da Taça Nacional de Futsal Feminino (1ª Fase)

Pavilhão do Nun´Álvares

Árbitros: Luís Graça, Bruno Oliveira e Ricardo Dias (Braga)

8/4/2017

 

NUN’ÁLVARES   2

Nádia; Vera, Kina, Glória e Carol.

Suplentes utilizadas: Teresa, Lina, Mary, Filipa e Jona.

Suplentes não utilizadas:

Treinador: Rui Oliveira.

 

CASTANHEIRA  0

Rosa; Cris, Vânia, Catarina e Tânia.

Suplentes utilizadas: Adriana, Sylvie, Sara Lourenço, Adriana Amorim, Marisa (cap) e Ivete.

Suplentes não utilizadas:

Treinador: Rui Gonçalves.

 

Disciplina: Amarelos – Cris e Tânia.

 

 

Em jogo que se antevia de elevado grau de dificuldade, o Castanheira entrou bem e até foram suas as primeiras oportunidades de golo.

Todavia, o diabo estava atrás da porta. Isto porque a equipa de Rui Gonçalves haveria de sofrer forte contrariedade logo na fase madrugadora do jogo ao ver-se privado do contributo de Catarina, que sofreu lesão grave que a vai afastar da competição durante algumas semanas.

Com um reduzido leque de opções no banco, o técnico castanheirense viu-se a braços com uma tarefa complicada, uma vez que estava a defrontar uma formação que joga com a rotatividade em níveis elevados. De resto, basta dizer que o Nun´Álvares é o campeão distrital de Braga.

O empenho, a garra e a determinação estiveram, porém, sempre nas cabeças e nos pés das atletas do Castanheira, que não se mostraram assustadas com o poderio das adversárias nem com a prematura saída de Catarina. Tanto assim foi que, a formação de Fafe apenas marcaria o tento inaugural já à beirinha do intervalo.

Na segunda parte, com o desgaste natural das castanheirenses, a equipa da casa soube gerir a vantagem, espreitando sempre a possibilidade de marcar o segundo golo. Tal aconteceu e sentiu-se nesse momento que muito dificilmente o Castanheira poderia operar a reviravolta.

Ainda assim, Rui Gonçalves respondeu ao golo pondo a sua equipa a jogar em 5×4, mas sem resultados práticos.

Uma nota para o regresso da competição da guarda-redes Rosa, que levou a efeito exibição de alto nível, após cerca de quatro meses de paragem por lesão.

Pelo desenrolar do jogo é justa a vitória da turma da casa, há que dizê-lo. Mas cumpre de igual modo lavrar o registo do espírito de sacrifício que as visitantes nunca esconderam.

Apesar da derrota mantêm-se incólumes as possibilidades do Castanheira passar à segunda fase desta Taça Nacional.

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