Verão repleto de festas

O dia 23 de junho foi um dia especial para a comunidade paroquial de Formariz, presidida pelo padre  Manuel Alberto. Três meninas, a Francisca, a Núria e a Verónica, tiveram a alegria da sua Primeira Comunhão, acompanhadas pelas catequistas Maria Narcisa e Maria Emília. A Sofia, o Joel, a Laura e o Rodrigo professaram publicamente a sua Fé, com a Celebração da Comunhão Solene, orientados pela catequista Maria do Céu. Também neste dia, a Helda Catarina e o Rafael fizeram a Festa da Esperança, guiados pela catequista Adriana. A entrega dos ramos de flores destas crianças a Nossa Senhora, foi feita na celebração da tarde, o primeiro dia de novena que enceta as festas solenes em honra da Nossa Senhora do Livramento.

Os arcos festivos engalanam a avenida, onde se sente o típico cheiro da festa, característico nesta época, com as flores amarelas das árvores do adro. A novena decorreu todos os fins de tarde. A procissão de velas, na quinta-feira à noite, entre a igreja e a capela, foi realizada com inúmeros devotos oriundos não só da terra, mas também de freguesias vizinhas que, em momentos de aflição, recorrem à proteção da Senhora do Livramento.

A animação da festa foi variada: concertinas na quinta à noite, grupo Império Show na sexta, Grupo Kalhambeke no sábado e as tradicionais Bandas de Música no domingo.

Festa da Esperança

Comunhão Solene

Exposição sobre alfaias litúrgicas

Com o objetivo de dar a conhecer à população a designação e a utilidade dos diversos símbolos e objetos litúrgicos, está a decorrer uma exposição fotográfica, colocada na capela da Lapa, no interior da igreja matriz de Formariz.

Este trabalho, realizado pela equipa da catequese, sob a coordenação da catequista Maria do Céu, reúne várias fotografias dos objetos litúrgicos, que incluem o espólio de Arte Sacra da freguesia. Se não conhece ou não sabe, por exemplo o que é um “Sanguinho”, uma “Píxide”, um “Turíbulo”, não perca a oportunidade de visitar esta exposição.

Aproveite ainda para apreciar peças riquíssimas como o “Santo Lenho”, ou a “Sagrada Custódia”, objetos litúrgicos utilizados apenas em ocasiões muito especiais.