Maria Alice Lopes é uma senhora viúva, septuagenária, que, no início de setembro se viu atrapalhada dentro da sua própria casa, na sequência de uma venda agressiva de um filtro de água.
Tudo começou com um telefonema, durante o qual a senhora, respondendo ao inquérito que lhe era feito, foi fornecendo alguns dados pessoais, fazendo uma breve descrição do contexto familiar e revelando que ainda não usava água da Câmara, por ter água própria, por exemplo.
Poucos dias depois, ao final da tarde, chega um técnico da empresa que a tinha contactado, devidamente identificado e preparado para fazer uma análise gratuita à qualidade da água. No fundo, vinha preparado para celebrar um contrato e instalar, de imediato, o referido filtro que iria purificar a água, alegadamente contaminada.
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