Já todos sabiam que não tinha calhado “pêra doce” a Tiago Brandão Rodrigues quando o seu nome foi escolhido para o cargo de ministro da Educação. Mas o courense não é dos que diz não a um desafio, especialmente quando está em causa uma matéria tão sensível como o futuro dos jovens portugueses. Por isso abraçou a Educação e, em dois meses, já fez uma pequena revolução, mudando o que entendeu ser nocivo no modelo que herdou.
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